Elizabeth Banks fala sobre Em Chamas ao Moviefone

Elizabeth Banks, atriz intérprete de Effie Trinket, concedeu recentemente entrevista ao Moviefone e comentou sobre seu mais novo filme People Like Us. Além disso, ela também foi perguntada sobre Em Chamas e falou sobre sua ansiedade para trabalhar com o diretor Francis Lawrence.

Confira abaixo os principais trechos:

Então se o elenco de “People Like Us” fosse tributo em “Jogos Vorazes”, e tivesse que lutar até a morte, quem venceria?
Cara, provavelmente todos nós estaríamos fritos. Sabe quem venceria? Josh, o garoto que interpreta meu filho, ele provavelmente venceria. Ele é muito esperto, esse garoto.

Você tem alguma habilidade que acha que te ajudaria a sobreviver?
Eu acho que Elizabeth Banks tem habilidades, mas Frankie não tem nenhuma. Quer dizer, Frankie, sabe, ela é uma sobrevivente, e ela é a mamãe coruja quando se trata de seu filho e ela é uma ótima negociadora, então eu acho que ela poderia negociar umas boas alianças. Mas no fim das contas, acho que ela é muito vulnerável. Penso em Frankie como um ovo: ela tem uma pequena casca por fora, mas ela é bem molenga por dentro.

E você disse que você tem habilidades?
Bem, eu sou um ninho de tigres. Então eu simplesmente luto sujo. Tipo, luta suja sem parar. Farei o que for preciso.

Chris Pine será derrotado?
Tipo, Mike Tyson arrancou uma orelha mordendo? Eu vou arrancar seu rosto mordendo, se for necessário.

Houve uma agitação sobre quem dirigiria o segundo filme da trilogia de Jogos Vorazes, “Em Chamas”. Você está decepcionada por Gary Ross não retornar como diretor?
Não! Digo, Gary vai fazer coisas em que ele está realmente muito interessado. Eu acho que foi uma decisão mútua entre todos os envolvidos e, então, ótimo. Não há lágrimas por Gary.

Então você está ansiosa por trabalhar com Francis Lawrence?
Sim, estou. Não quero ser leviana sobre o que acabei de dizer sobre Gary. Ele fez um filme ótimo, ganhou muito dinheiro, está seguindo em frente – acho que é com pra todo mundo. Ele é bom, e agora teremos olhos novos no próximo, e isso será muito empolgante. E sempre é empolgante para os atores criar novos relacionamentos com novos diretores. Gary e eu fizemos dois filmes juntos e eu faria qualquer coisa com ele, mas agora estou empolgada para conhecer Francis.

Alguns grandes personagens são apresentados em “Em Chamas”: os ex-tributos Johanna e Finnick. Os rumores de escalação estão correndo. Há alguém em particular que você está apoiando?
Vou confiar no processo, porque até o momento o processo tem sido maravilhoso e eu acho que gerou um elenco incrível. O filme é tão bem escalado, e eu até me incluo nessa mistura. Haverá um processo similar e nós teremos um ótimo Finnick e uma ótima Johanna. E um Plutarch! Não esqueça! Há muitos personagens ótimos vindo aí.

Sua Effie foi ótima. Que personagem foi um desafio maior, Laura Bush em “W.” Ou Effie?
Sabe, Effie é uma personagem bem mais sombria. Laura Bush na verdade foi bem fácil por ser só uma ótima esposa. Não havia contexto político para ela. A transformação foi bem fácil. Eu realmente acho que se tivesse aquele cabelo, pareceria com ela de certa forma. Ela é uma senhora bonita.
Então Effie, com certeza, foi mais difícil. Effie está em um limite muito fino e eu queria que ela não fosse só o alivio cômico, queria que ela tivesse muito peso e meio que carregasse o peso da Capital com ela, como a opressão da Capital e que todos entendessem que ela é uma mulher que vive com medo.
Effie foi maravilhosa. Foi incrível ser acolhida por tantos fãs, e ouvir de Suzanne Collins que ela achou que eu fiz um bom trabalho. Foi um grande destaque pra mim.


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